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Waldyr Pugliesi grava perfil para estréia da TV Assembléia

Waldyr Pugliesi grava perfil para estréia da TV Assembléia
 
Emissora será responsável pela transmissão das sessões legislativas e deverá estrear sua programação no mês de julho, com data ainda a ser definida

 
O deputado estadual Waldyr Pugliesi, líder do PMDB, gravou nesta quarta-feira (2), sua participação nas vinhetas da estréia das transmissões da TV da Assembléia Legislativa. Pugliesi destacou sua trajetória política desde a militância estudantil, na fundação do MDB no início dos anos de 1960 e do PMDB no final dos anos 70, além dos nove mandatos como líder público – dois como vereador e três como prefeito de Arapongas e quatro como deputado estadual e federal.

A TV Assembléia, que será responsável pela transmissão das sessões legislativas, deverá estrear sua programação no mês de julho – a data ainda não foi definida. “Me defino como alguém que desde cedo trabalhou no sentido de fazer as transformações que a sociedade necessita. Comecei na militância estudantil e hoje posso dizer que mudamos a realidade do país. Ainda não conseguimos uma nação ideal, é preciso trabalhar muito neste sentido”, disse Pugliesi em entrevista à jornalista Lenise Rosseto.

O líder do PMDB lembrou das lutas pela criação da Petrobrás e para evitar que a Sanepar e a Copel caíssem em mãos de grupos econômicos que visam apenas o lucro. “É necessário à presença forte do Estado em questões estratégicas e estas empresas são os maiores patrimônios da população do Paraná. Água e luz não são mercadorias”, completou.

Pugliesi lembrou ainda do período em que esteve à frente da Secretaria de Estado dos Transportes (de 2003 a 2006). “Coordenei o maior programa de recuperação de estradas da história do Estado”, frisou. O deputado destacou ainda que seu mandato na Assembléia está à disposição do povo do Paraná e das lutas que a sociedade necessita. “Trabalho no sentido de concretizar as propostas que o governador Roberto Requião colocou à apreciação e que foram aprovadas pela população nas urnas”, concluiu.