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VELHOS DITADOS, NOVOS TEMPOS

A pressa é inimiga da conexão.

Amigos, amigos, senhas à parte.

Antes só, do que em chats aborrecidos.

A arquivo dado não se olha o formato.

Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.

Para bom provedor uma senha basta.

Não adianta chorar sobre arquivo deletado.

Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.

Em terra off-line, quem tem um 486 é rei.

Hacker que ladra, não morde.

Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.

Mouse sujo se limpa em casa.

 Melhor prevenir do que formatar.

 O barato sai caro. E lento.

Quando a esmola é demais, o santo desconfia que tem vírus anexado.

Quando um não quer, dois não teclam.

Quem ama um 486, Pentium 5 lhe parece.

Quem clica seus males multiplica.

Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.

Quem envia o que quer, recebe o que não quer.

Quem não tem banda larga, caça com modem.

Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.

Quem semeia e-mails, colhe spams.

Quem tem dedo vai a Roma.com

Um é pouco, dois é bom, três é chat ou lista virtual.

Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.

Diga-me que computador tens e direi quem és.

Há dois tipos de pessoas na informática. Os que perderam o HD e os que ainda vão perder…

Uma impressora disse para outra: Essa folha é sua ou é impressão minha.

Aluno de informática não cola, faz backup.

O problema do computador é o USB (Usuário Super Burro).

Na informática nada se perde nada se cria. Tudo se copia… E depois se cola.

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