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RAFAEL XAVIER: INVESTIR NA EDUCAÇÃO INFANTIL É INVESTIR NO FUTURO

RAFAEL XAVIER: INVESTIR NA EDUCAÇÃO INFANTIL É INVESTIR NO FUTURO 

O vereador do PMDB para Curitiba, Rafael Xavier, comentou nesta segunda-feira (4), a declaração feita pelo procurador geral de justiça, Olympio de Sá Sotto Maior Neto, que a investigação conduzida pela procuradoria geral do estado confirmou a falta de 40 a 45 mil vagas nas creches de Curitiba.

“O descaso com a educação infantil demonstra que temos uma administração imediatista, distante da realidade da maioria da nossa população, que tenta confundir a opinião pública divulgando dados que não correspondem com a realidade”, afirmou Rafael.

Entre os projetos de Rafael para a câmara está a criação de um projeto que crie mecanismos facilitadores para o estabelecimento de parcerias com igrejas, associações, empresas e entidades para resolver parte dessa falta de vagas. Rafael vai propor projeto de lei que amplie o funcionamento das creches até à meia noite para atender as famílias que necessitam trabalhar até 22h, 23h e não tem onde deixar seus filhos.

Rafael lembra da importância do investimento no ensino nos primeiros anos de contato com o conhecimento. “O investimento em creches não se baseia somente no conforto das mães para poderem trabalhar com segurança. É um investimento na formação da criança curitibana, no futuro de milhares de futuros cidadãos e cidadãs que necessitam de uma preparação adequada para poderem enfrentar as dificuldades e desafios que a vida impõe”.

Falta prioridade – A confirmação da existência da fila de mais de 40 mil crianças pelo procurador Sotto Maior foi feita durante uma entrevista a rádio BandNews. Segundo o procurador, falta prioridade à criança e ao adolescente em Curitiba.

“A Constituição Federal prevê prioridade absoluta para a infância e adolescência. Prioridade absoluta significa, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, preferência na formulação e execução de políticas sociais públicas. Infelizmente, no município de Curitiba ainda temos crianças de um, dois anos sendo cuidadas pelos irmãos de 4, 5 ou 6 anos ou ainda crianças que ficam sozinhas trancadas em casa”, completou.