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‘Preso tem que trabalhar’, diz Ogier Buchi

O advogado Ogier Buchi, candidato a governo pela coligação Pátria Brasil (PSL- Patriota- PTC), defendeu nesta sexta-feira, 31, a privatização dos presídios e que segundo ele, “preso tem que trabalhar”, disse Ogier Buchi na entrevista na Rádio Jovem Pan e a RIC TV.

Em 20 minutos, Ogier Buchi encarou temas polêmicos e novamente mostrou o seu alinhamento o pensamento da direita. “Comigo, preso vai trabalhar. Vai receber o tratamento adequado, obviamente, mas o preso tem que trabalhar, tem que pagar a sua pena. Não posso aceitar que o pai de família tenha que comer marmita fria e o preso tenha visita íntima afetiva”, disse.

Sobre a segurança pública, Ogier Buchi mostrou alinhamento com as posições de Jair Bolsonaro, presidenciável do PSL, partido do candidato no Paraná. Garantiu que sua polícia terá mais atenção. “Bandido quando sai pra rua tem que saber que o policial no enfrentamento vai sentar o aço com mira, com equipamento, com treinamento”. E continuou: “A polícia terá toda a liberdade para atuar, dentro dos limites legais que ela tem para atuar. A polícia militar tem que dar segurança ao cidadão. Tem que estar fortemente armada”, afirmou.

Quando questionado sobre um possível difícil relacionamento com os sindicatos, não se absteve. Afirmou que líder não lidera se não dialogar. Mas, não teme os enfrentamentos “Eu vou governar com transparência e não vou me submeter a nenhum tipo de aprisionamento a quem quer que seja. Não admito pressão. Se tenho que lutar contra pressão, luto, se tenho que enfrentar a oposição, enfrento. Sempre dialogando em primeiro lugar”.

Ogier Buchi deixou claro novamente que a candidatura segue, independente de questões judiciais envolvendo o PSL: “Quem mudou o rumo da prosa foi o partido, quem mudou foram as outras pessoas. Eu não mudei. Assinei a ficha partidária lá trás, no ano passado, porque acreditava que o Brasil precisa mudar. E sigo os ideais do partido”.

Ao longo de vinte minutos de entrevistas na emissora de rádio, mostrou sempre a coerência em relação à opiniões, ações e posturas. E concluiu: “A minha candidatura é firme e forte. É 17. Eu quero algo novo, diferente, quero G. Buchi governador e Bolsonaro presidente. É o povo que decide a eleição”

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