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NEGLIGÊNCIA NA SAÚDE: MULHER DENUNCIA DESCASO, ACUSA BETO RICHA E ACABA EM DELEGACIA DE POLÍCIA

NEGLIGÊNCIA NA SAÚDE: MULHER DENUNCIA DESCASO, ACUSA BETO RICHA E ACABA EM DELEGACIA DE POLÍCIA

A professora Seli Batista Ribeiro Manoel viveu momentos de revolta e pânico ao buscar atendimento no posto de saúde 24h no do Pinheirinho. Ela conta, em carta ao Correio da Cidadania (Correio Cidadania), que precisou de atendimento junto com a filha, que está no quarto ano do curso de Serviço Social. Após cinco horas no local, Seli começou a reclamar e de repente se viu cercada por guardas municipais.

“Curitiba que é conhecida como capital social, é mentira do prefeito Beto Richa, a saúde Curitiba está um caos, peço socorro”, relata. A usuária do Sistema Único de Saúde contou que foi levada para o 8º Distrito Policial “como se fossemos criminosas”, escreve a professora. Seli deixa o telefone (41) 99406778 para contatos.

Leia a seguir a íntegra da denúncia de Seli Batista Ribeiro Manoel

SAÚDE UM CAOS EM CURITIBA
Escrito por SELI BATISTA RIBEIRO MANOEL

Peço socorro para que melhore a saúde brasileira, pois o Brasil é o país que mais paga impostos e é o que menos investe nos programas sociais, e Curitiba que é conhecida como capital social, é mentira do prefeito Beto Richa, a saúde curitibana está um caos, peço socorro.

Cidadã curitibana humilhada
Denuncio que eu e minha filha que é funcionaria publica municipal , correta com idoneidade moral e social, no 4ª ano da faculdade de serviço social, fomos ao u.s 24 horas do Pinheirinho em Curitiba pois pioramos de saúde e fomos humilhada na unidade de saúde 24 horas do pinheirinho, no dia 16/07/2008,eu e minha filha estávamos doentes e esperamos horas e horas como toda a população que já se encontrava indignada, havendo poucos médicos para enorme demanda, fomos em grupo reclamar na supervisão da u.s 24 horas e fomos maltratados pelo enfermeiro ,que disse "que se estávamos reclamando direitos é porque não estávamos doente ".

e colocaram ate a guarda municipal para nos intimidar como se fossemos bandidos até nos impediam de conversar entre os usuários sobre o mau atendimento queríamos que ficássemos agüentando quieto sem reclamar, os médicos estavam nervosos com a situação e também maltratam os usuários, eu e minha filha reclamamos da falta de medico e nos convidaram a retirar da unidade de saúde, e nos recusamos pois ainda não havíamos sido atendidas, fomos no carro da policia para o 8º distrito de policia como se fossemos criminosas.

Mas estávamos sendo tratadas como animais cidadãos sem direito na u.s 24 horas do pinheirinho. No Brasil quem reclama seus direitos e não aceita injustiça vai para o 8º distrito delegacia , será que não está ocorrendo uma inversão de valores, pois em momento algum usamos palavras de baixo escalão ou agressão física, mas usamos argumentos de cidadãos pagadores de impostos, o direito de exercer a cidadania, porém que democracia é essa.

No dia 14/07 já havíamos comparecido a mesma unidade de saúde, esperando horas e horas sendo maltratada pela medica. Sinto-me uma cidadã humilhada curitibana e paranaense constrangida e humilhada, por um prefeito que não respeita pessoas e sim asfalto. Cadê a democracia, cadê a justiça. Tem usuários que testemunharam à situação e podem falar a nosso favor além de sermos aplaudidos pelo povo ao sair da unidade de saúde e ir para delegacia, pois o povo se encontrava muito indignado.

Peço justiça.

Seli Batista Ribeiro Manoel fone; 99406778

Política, economia, cultura e bom humor no blog do Paraná.

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A curitibana Seli Batista Ribeiro Manoel (foto) viveu momentos de revolta e pânico ao buscar atendimento no posto de saúde 24h no do Pinheirinho. Ela conta, em carta ao Correio da Cidadania que precisou de atendimento junto com a filha, que está no quarto ano do curso de Serviço Social. Após cinco horas no local, Seli começou a reclamar e de repente se viu cercada por guardas municipais.

“Curitiba que é conhecida como capital social, é mentira do prefeito Beto Richa, a saúde Curitiba está um caos, peço socorro”, relata. A usuária do Sistema Único de Saúde contou que foi levada para o 8º Distrito Policial “como se fossemos criminosas”, escreve. Seli deixa o telefone (41) 99406778 para contatos. Leia a íntegra do relato da professora clicando no

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