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Na disputa pela prefeitura de Curitiba, Ney Leprevost diz que espera apoio de Ratinho Jr

O secretário de Estado da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost (PSD), afirmou hoje que espera ter o apoio do governador Ratinho Júnior (PSD) à sua candidatura a prefeito de Curitiba nas eleições de outubro. Nas eleições de 2016, Leprevost disputou o segundo turno da eleição para a prefeitura da Capital com Rafael Greca (DEM), fazendo mais de 40% dos votos válidos. As informações são do Bem Paraná;

“Eu espero contar com o apoio do governador, desejo e me sentirei honrado em poder contar com Ratinho em meu palanque, como ocorreu na eleição passada”, disse ele em entrevista à rádio Banda B.

Além de Leprevost, outros dois nomes de partidos que integram a base do governo Ratinho Júnior são pré-candidatos à prefeitura de Curitiba: o próprio Greca, e o deputado estadual Fernando Francischini (PSL). Na semana passada, Francischini afirmou que espera que o governador fique neutro na disputa da Capital.

“Deveremos ter uma eleição pulverizada com outros nomes da base como o Deputado Francischini (PSL), que faz um importante trabalho na CCJ da Assembleia, ainda o médico João Guilherme (Novo), que foi meu vice na última eleição indicado por Ratinho, e talvez possamos contar com o deputado Luizão, do Republicanos, partido que tem um cargo no governo”, lembrou Leprevost.

O secretário – que já anunciou a intenção de se desimcompatibilizar do cargo no governo em junho para iniciar a pré-campanha – também rebateu as especulações de que Ratinho Júnior possa apoiar a reeleição de Greca. “Esta interpretação de eventual apoio do governador ao prefeito, no meu entender, é equivocada. O fato do governador estar ajudando a gestão é uma coisa e não significa apoio eleitoral a ele”, garantiu. “Se o governador estivesse sabotando o Greca pelo fato dele ter apoiado a Cida Borghetti para o governo, eu diria que ele estaria errado. Ratinho faz o certo ao ajudar a prefeitura. Ele não pode incorrer no mesmo risco do ex-governador Beto Richa que não ajudou a prefeitura na época do Gustavo Fruet. A população não pode pagar por uma decisão política do prefeito”, argumentou.