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Mudança na política de preços do gás de cozinha inclui acréscimo dos preços de frete, transporte e riscos da operação

 

A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (5) que revisou a política de preços do gás de cozinha. O produto passa a adotar como referência o preço de paridade de importação. As informações são da Folha de S.Paulo.

A mudança inclui que, a partir de agora, o valor para o botijão de 13 kg terá o acréscimo dos preços de frete marítimo, transporte interno e uma margem para riscos da operação.

O valor por paridade de importação como referência deixa o gás de cozinha simular ao gás industrial, disse a Petrobras nesta segunda. “Com isso, os preços do GLP industrial/comercial e do residencial envasado em botijões de até 13 kg (P13) passam a ter um alinhamento maior”, informou a petroleira.

Com o reajuste desta segunda, os preços do gás industrial e do P13 passaram a valer, respectivamente, R$ 1.953,10 (redução média de 13,3%) e R$ 1.853,70 (8%) por tonelada.

Outra mudança é que, com as alterações, os reajustes serão feitos agora sem periodicidade definida, como ocorre com a gasolina e o diesel, e terão como base as condições de mercado. Antes, o mecanismo de compensação previsto na política divulgada em janeiro de 2018 para o preço do botijão de gás de cozinha de até 13 kg considerava a média móvel de cotações dos últimos 12 meses.

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