O nível baixo dos rios no Paraná impacta diretamente as usinas hidrelétricas, que precisam da água para fazer girar as turbinas. Mas a estiagem prolongada, com recordes históricos, não ameaça a oferta de energia elétrica. É que a gestão da geração é integrada em todo o país, coordenada pelo Operador Nacional do Sistema (ONS), que regula quem deve produzir em qual momento. E a chuva que está faltando no Paraná está sobrando no Norte e no Nordeste. Com isso, é possível equilibrar o sistema, fazendo as usinas que estão com reservatórios cheio gerar mais, para compensar as baixas em outras unidades. Leia mais em Gazeta do Povo.
Hidrelétricas do Paraná estão produzindo menos, mas não deve faltar energia

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