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Curitiba que não é flor que se cheire

“Cheira mal. Fazer o quê, tem que conviver com isso.” O comentário do engraxate Israel Vieira Seguezi, 18 anos, é semelhante ao de todas as pessoas que trabalham na Boca Maldita, no calçadão da Rua XV de Novembro, Centro de Curitiba. “É só ficar uns três dias sem chover. Com sol, sai até fumaça do bueiro”, comenta o vendedor Lucas de Souza Pinheiro, 26.da matéria ‘Curitiba que não é flor que se cheire’, da Gazeta do Povo. Leia a íntegra em Reportagens.