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Coluna Boca Maldita desta segunda, 23

Coluna Boca Maldita desta segunda, 23

Prefeituras no vermelho

Pesquisa realizada pela Confederação Nacional dos Municípios (CNM), em 4.080 município de todo o país, mostra que 43% de todas as prefeituras irão fechar 2015 no vermelho. Com o impacto econômico, os serviços prestados pelas prefeituras serão atingidos diretamente, entre eles saúde e educação.

Pagando o pato 1

Segundo o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, o número de municípios que fecharão o orçamento no vermelho, deve aumentar. Para Ziulkoski o problema orçamentário das prefeituras é devido o fato das gestões municipais terem que assumir as responsabilidades da União e dos estados.

Pagando o pato 2

Na pesquisa foi apontado que 68% das prefeituras registraram problemas com o recebimento de recursos por parte do governo federal e que 40% dos prefeitos culpam os estados por problemas com financiamento em serviços e áreas que são normalmente custeadas com os convênios dos estados.

PR fazendo o bem

No Paraná todas as empresas estatais irão destinar 1% do valor de Imposto de Renda para os fundos de infância e adolescência. Com o decreto do governador Beto Richa (PSDB/PR), os repasses irão fortalecer em importantes áreas de políticas sociais.

Abrindo as Fonteiras

No Diálogos 100 Fronteiras, evento realizado pela Revista 100 Fronteiras, em Foz do Iguaçu, a deputada argentina Carla Pretto (Missinoes/AR), defendeu uma maior abertura entre as fronteiras do Brasil e Argentina. Segundo a deputada uma fronteira aberta beneficia as comunidades e possibilita uma maior aproximação cultural entre os países.

Curitiba em dois tempos

Um forte temporal de granizo atingiu vários bairros de Curitiba e Região Metropolitana na tarde deste domingo (22). No sábado o Sistema Tecnológico Simepar, já havia anunciado condições de instabilidade climática. De acordo com os meteorologistas, foram 21 milímetros de água em apenas 15 minutos.

Na Argentina, mudanças

Independente de quem ganhe as eleições presidenciais na Argentina, uma coisa é certa: haverão mudanças. O kirchenismo vai chegando ao fim no país vizinho e, segundo cientistas políticos, pode desencadear outras mudanças no governo da América Latina