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Após a apreensão de ônibus com mercadorias, veículo da Receita Federal é incendiado em Foz

A Receita Federal apreendeu, na sexta-feira (22), oito ônibus carregados com mercadorias contrabandeadas. Os ônibus estavam no estacionamento de um hotel, na Vila Portes, aguardando a liberação do “batedor” para começar a viagem. O comboio, detectado por um drone da Receita Federal, foi encaminhado para a Alfândega.

O crime – No fim da tarde, um dos servidores da RF voltou para o hotel onde está hospedado, no centro da cidade. Como o estacionamento estava lotado, ele deixou a camionete oficial estacionada na rua, ao lado do portão do estacionamento. As informações são de Cris Loose Compartilha

No começo da madrugada de sábado (23), o servidor foi avisado pelo recepcionista do hotel que teriam colocado fogo na camionete e que ele já tinha chamado os bombeiros. O servidor federal foi até a rua e logo depois os bombeiros chegaram e apagaram o incêndio, mas o veículo ficou destruído.

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A GM também esteve no local e registrou o caso.

Investigação – Sobre o incidente ocorrido na madrugada de sábado, a Polícia Federal informou que “a ocorrência está em andamento, com levantamentos, e a realização de perícia para verificar as causas do fato. Em razão disso, nesse momento a PF não se manifestará sobre os fatos”.

Ainda no sábado, a receita Federal realizou outra ação em outro hotel de Foz, também na região da Vila Portes, e apreendeu várias mercadorias que estavam depositadas no local, avaliadas em cerca de meio milhão de reais.

Monitoramento

Vários áudios que circulam pelas redes sociais mostram os criminosos reclamando da fiscalização da Receita Federal, alertando para o uso de drones na fronteira e incentivando a prática de incendiar as viaturas federais.

Outros áudios mostram conversas dos criminosos que monitoram a movimentação das viaturas e dos servidores federais.

Reforço

O que eles não imaginam, no entanto, é que o trabalho de fiscalização da RF deverá ser reforçado, inclusive com o uso de mais drones que irão auxiliar nas ações de monitoramento, principalmente de ônibus que estão sendo usados no transporte de mercadorias que entraram no país irregularmente.