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Não tenho acordo com Osmar, diz Alvaro

O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) foi entrevistado pelo jornalista Karlos Kolhbach, do Bem Paraná, e blog separou quatro delas. “Não é acordo. Há o bom senso que não recomenda uma disputa entre irmãos. Eu sinceramente não entenderia uma disputa entre irmãos. Da minha parte não existe a hipótese de concorrer com um irmão, não me sinto confortável e a recíproca é verdadeira. Não é acordo é formação familiar. Não haverá disputa entre nós, não sei qual será o futuro”, respondeu sobre seu irmão Osmar Dias, vice-presidente do Banco do Brasil e que também postula o Senado pelo PDT. Vamos à entrevista.

O senhor teve rusgas públicas com o governador Beto Richa. Qual foi o entendimento que vocês chegaram para que o senhor fosse o candidato do partido ao senado no ano que vem?
Não houve barganha nenhuma. As divergências políticas não desaparecem num toque de mágica, mas são pequenas diante do projeto partidário que é um projeto de nação. O PSDB tem dever oferecer uma nova via para os brasileiros. A convergência é mais importante. Não conversamos muito. Só definimos que seríamos candidatos, ele ao governo do estado e ao Senado. Não houve nenhum entendimento pontual.

Teve alguma participação do senador Aécio Neves na sua permanência no PSDB?
Sim. Ele conversou porque a questão maior é a nacional, não a local. O Aécio me procurou e contribuiu para que não houvesse maiores consequências. O Aécio é habilidoso sabe conversar politicamente e vai se solidificando como o candidato do partido para a presidência.

O acordo que o senhor tem com o seu irmão, Osmar Dias, de não disputar eleição com ele ainda está de pé?
Não é acordo. Há o bom senso que não recomenda uma disputa entre irmãos. Eu sinceramente não entenderia uma disputa entre irmãos. Da minha parte não existe a hipótese de concorrer com um irmão, não me sinto confortável e a recíproca é verdadeira. Não é acordo é formação familiar. Não haverá disputa entre nós, não sei qual será o futuro.

O PSDB está tentando o apoio do PMDB do Paraná em 2014. O que o senhor acha de andar junto do PMDB do senador Roberto Requião?
Não tenho problema com o PMDB, nunca tive, até porque fui governador pelo PMDB e sempre tive muito apoio no partido. Em relação à militância do PMDB do Paraná sempre tive bom relacionamento. Da minha parte não seria desconforto ter o PMDB na coligação.