“A cidade que sempre dorme. Naquele dia, acordou. Desço as avenidas, viro esquinas, sou dono das ruas, entro em um beco errado. Na distância, vejo homens, o ruivo carrega um torso”- trecho do conto “Bruno”, de Rubens Campana, na www.guata.com.br.
“A cidade que sempre dorme. Naquele dia, acordou. Desço as avenidas, viro esquinas, sou dono das ruas, entro em um beco errado. Na distância, vejo homens, o ruivo carrega um torso”- trecho do conto “Bruno”, de Rubens Campana, na www.guata.com.br.
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