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BETO INSISTE NA FALÁCIA DO METRÔ

Sem o menor constrangimento o prefeito-candidato apoiado por uma penca de partidos sem linha programática definida, tem usado e abusado do horário gratuito de propaganda eleitoral para afirmar que “o metrô de Curitiba já saiu do papel e tem até dinheiro do governo federal”. Mentira deslavada.

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BETO INSISTE NA FALÁCIA DO METRÔ

BETO INSISTE NA FALÁCIA DO METRÔ

Sem o menor constrangimento o prefeito-candidato apoiado por uma penca de partidos sem linha programática definida, tem usado e abusado do horário gratuito de propaganda eleitoral para afirmar que “o metrô de Curitiba já saiu do papel e tem até dinheiro do governo federal”. Mentira deslavada.

A verdade é que Beto Richa teve tempo mais do que suficiente para realizar estudos de viabilidade econômica, elaborar projetos de engenharia e buscar fontes de financiamento para alavancar o metrô e com isso aliviar a pressão de veículos nas ruas de Curitiba, hoje saturadas.

Diante do caos estabelecido no trânsito e da reconhecida degradação do sistema de transporte coletivo, o atual prefeito não fez absolutamente nada.

Também não cogitou da construção de trincheiras e viadutos que deveriam ser prioridade da administração municipal, para pelo menos reduzir o assustador número de acidentes que vêm enlutado os lares de Curitiba e causando vultosos prejuízos materiais aos proprietários de automóveis.

Como a mentira tem pernas curtas, hoje se sabe que não há nenhum comprometimento do governo Lula em relação ao metrô de Curitiba.

Ao contrário, o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias que acaba de ser enviado ao Congresso Nacional não prevê nenhum centavo para a construção do imaginário metrô do Beto Richa. Isso só seria possível se o prefeito tivesse providenciado com antecedência os estudos e projetos indispensáveis.

É por isso que a lei que será votada no Congresso Nacional excluiu Curitiba e garante a destinação de R$ 1 bilhão para os metrôs de Belo Horizonte, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Maceió, João Pessoa e Natal. Cidades que têm administradores responsáveis e fizeram o dever de casa.