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Piolla defende ampla aliança para governar Foz do Iguaçu

O pré-candidato a prefeito Gilmar Piolla (PT) voltou a defender nesta sexta-feira (27) a unidade dos partidos da base de apoio do governo Dilma Rousseff em torno de um projeto estratégico de desenvolvimento para o futuro de Foz do Iguaçu.

“Foz do Iguaçu é a maior cidade de fronteira do Brasil. E para continuar avançando, a prefeitura tem que manter o bom relacionamento com o governo federal e com a Itaipu Binacional. E melhorar o relacionamento com o governo estadual, que nos últimos anos não vem tratando Foz do Iguaçu com o respeito que a cidade merece”, disse Piolla, apontado como o nome que representa a renovação da política iguaçuense.

De acordo com Piolla, é preciso construir um grande entendimento, que deve começar internamente no PT e seguir com os partidos que formam a base de sustentação do prefeito Paulo MacDonald Ghisi e da presidenta Dilma Roussef.

“O governo federal está investindo mais de R$ 1 bilhão em Foz do Iguaçu. E a iniciativa privada investe mais de R$ 500 milhões no turismo. Temos que atrair muito mais investimentos para gerar progresso e bem-estar social a todos os iguaçuenses e desenvolver a nossa região de fronteira”, afirma.

“O PT é o maior partido político do Brasil. Temos o ex-presidente Lula e a presidenta Dilma muito bem avaliados. Temos o diretor-geral da Itaipu, Jorge Samek, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que foi eleita senadora com uma votação recorde em Foz do Iguaçu. O PT não pode abrir mão de lançar candidato próprio. Seria perder uma oportunidade histórica”, desafia Piolla.

Segundo ele, o momento é de união e sensatez. “O PT representa a esperança de renovação da política local. E Foz do Iguaçu quer um petista na prefeitura. Não podemos frustrar essa expectativa”.

“O partido precisa estar forte e unido neste momento eleitoral importantíssimo para o futuro de Foz do Iguaçu. A candidatura própria do PT é competitiva, tem a simpatia dos aliados e da população, mas se prevalecerem os interesses pessoais e interferências dos opositores, não contem comigo”, condicionou.

O movimento por aliança, que conta com apoio de alguns dirigentes estaduais do partido, que usariam Foz do Iguaçu como moeda de troca para acertos políticos em outras cidades, não preocupa Gilmar Piolla, que segue com a pré-campanha a todo vapor, mesmo vivendo um momento familiar delicado, com o agravamento do estado de saúde de sua mãe. “A família é a nossa maior referência. Sem ela ficamos sem rumo. Minha família precisa de mim neste momento”, disse Piolla em sua página pessoal no Facebook.