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Jovens mostram inovação tecnológica Sedu

ratinho-junior-hackathon (1)Jovens que trabalham com tecnologia movimentam a Secretaria de Desenvolvimento Urbano em Curitiba em dois evento. O Hackathon Paraná 2017 reúne programadores, designers e profissionais que atuam em desenvolvimento de software e projetos com soluções digitais relacionadas ao desenvolvimento urbano. No DemoDay Paraná 2017, empresários e donos de startups apresentam seus negócios a investidores de diferentes áreas.

“Aqui estão reunidos jovens talentosos e criativos para inovarem com plataformas ideais os serviços públicos, com melhorias à vida dos cidadãos”, disse o secretário do Desenvolvimento Urbano, Ratinho Junior. 

Realizados pelo Estado, por meio da Sedu e o Paranacidade, os eventos reúnem mais de 100 participantes e se encerram domingo, 23, com a entrega de prêmios aos três melhores qualificados do Hackathon e os três primeiros selecionados do DemoDay.

Na sexta-feira (21), abertura do Hackathon, a programação incluiu palestra do teólogo e engenheiro eletrônico Benício José Filho, mentor e investidor em mais de 16 startups. Ele falou sobre pitch e modelagem de negócios. Marcos Batista, graduado em design e pós-graduado em cidades criativas e em economia criativa, abordou design thinking. Batista também é consultor credenciado em Inovação, Design e Startups pelo Sebrae.

O professor André Telles falou sobre smart cities. Ele foi idealizador e fundador do Centro de Inovação Icities, no Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade, e o primeiro brasileiro a publicar um livro sobre Social Media Marketing, em 2005.

Os vencedores do Hackathon 2016, Daniel Veiga e Bruno Vieira de Lima, mostraram como está o trabalho com empresa Enfoca. O sucesso de ambos foi tanto que estão inscritos no DemoDay. Eles querem, agora, receber mais apoio, desta vez de investidores que vão julgar as melhores propostas, no domingo (23), para darem apoio formal e prêmios em dinheiro.

Treze equipes concorrem aos melhores prêmios do Hackathon 2017. Cada uma teve de escolher uma problemática dentro do tema central cidades inteligentes. Os participantes formaram equipes multidisciplinares, de até cinco integrantes, instruídas por mentores especializados, seguindo a metodologia Hackathon em busca de ideias inovadoras e disruptivas – cujo significado é o poder de romper ou alterar com o processo de algo; que causa a restauração súbita de uma corrente elétrica, provocando faíscas e gastando a energia que estava acumulada.

Dentro da temática geral, a específica é sobre Qualidade de Vida, onde os participantes puderam escolher um dos três temas propostos – Energia e Sustentabilidade Ambiental, Governança pelo Engajamento do Cidadão e Segurança Pública Inteligente.