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Desenvolvimento do turismo do Paraná será tema de audiência na Assembleia

chico brasileiro

O desenvolvimento do turismo paranaense estará em debate na Assembleia Legislativa do Paraná na próxima semana. A Comissão de Turismo da Casa, comandada pelo deputado Chico Brasileiro (PSD), realiza na quarta-feira (16) a audiência púbica “O Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável – PDITS – como indutor do turismo no Paraná”. O encontro acontece no plenarinho da Alep, a partir das 10 horas. “Este é um dos principais programas do Ministério do Turismo que prevê investimentos em infraestrutura, treinamentos, serviços, pesquisa e incentivos, de forma regionalizada, para toda a cadeia turística”, explicou Chico Brasileiro.

A elaboração do Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável é uma das exigências para adesão aos Programas Regionais de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur), criado para fortalecer a Política Nacional de Turismo, alinhando investimentos para o desenvolvimento das diferentes regiões turísticas.

O coordenador-geral de Planejamento Territorial do Turismo, Eduardo Madeira, e Rogério Coser, diretor do Departamento de Ordenamento do Turismo, ambos do Ministério do Turismo, participarão da audiência para apresentar os benefícios do Paraná se habilitar ao programa e os resultados já obtidos em outros estados. A região Nordeste do país é a que mais tem sido beneficiada com a garantia de obras, apoio institucional e treinamento da mão de obra.

Elaborados em 2012, os planos fazem um diagnóstico do turismo de cada região ou cidade, apontam necessidades e apresentam planos de investimentos. O Paraná possui planos que preveem investimentos e ações em três microrregiões: Curitiba/Campos Gerais, Foz do Iguaçu e Litoral.

Prodetur – O programa organiza as intervenções públicas necessárias para o desenvolvimento da atividade turística e, consequente, a geração de emprego e renda. Os investimentos são operacionalizados pelo Ministério do Turismo em parceria com organismos multilaterais, como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e a Corporação Andina de Fomento.