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SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL FORTALECE ECONOMIA DO PARANÁ, DIZ ROMANELLI

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL FORTALECE ECONOMIA DO PARANÁ, DIZ ROMANELLI

O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), defendeu nesta quarta-feira (17) a política de valorização do salário mínimo paranaense instituído pelo governador Roberto Requião em 2006. “Completamos o terceiro ano do salário mínimo regional que pelas contas do Dieese acrescenta na economia mais R$ 400 milhões e se tornou um importante instrumento de expansão de renda para 380 mil trabalhadores que tiveram seus salários reajustados em função do mínimo regional”, disse Romanelli.

O piso paranaense, entre R$ 527,00 e R$ 548,00, será reajustado em maio e Romanelli defende a proposta das centrais sindicais de trabalhadores que reivindicam um aumento de 15%, elevando o salário mínimo estadual entre R$ 606,05 e R$ 630,2 – 23,2% e 26,2% maior que o salário mínimo nacional, hoje na casa dos R$ 465,00.

O salário mínimo do Paraná continuará o maior do país acima dos três estados que adotam o piso regional: São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O governador paulista, José Serra (PSDB), propôs o piso regional na faixa entre R$ 505,00 e R$ 545,00 – hoje varia entre R$ 450,00 e R$ 505,00. O piso do Rio Grande do Sul está entre R$ 474,40 e R$ 519,00 e do Rio de Janeiro, em R$ 407,50.

AUMENTO – Romanelli adiantou ainda que grupos de trabalho, formados por técnicos do estado, centrais sindicais e empresários já vem estudando o próximo aumento apara este ano, previsto para o dia 1º de maio. “O governador Requião vai dar continuidade aos investimentos, os incentivos e todas as políticas geradoras de renda em andamento, mas não sem antes de ter certeza que o mercado entrará com uma contrapartida que consiste em manter empregos e evitar demissões”, disse.

Os aumentos do salário mínimo regional são referenciais até à outras categorias de trabalhadores, não incluídas no piso regional, para negociar seus salários com as empresas. Somente em 2008, as negociações dos sindicatos com as empresas levaram a um aumento de mais de 8% nos salários, segundo dados do Ministério do Trabalho.

REFERÊNCIA – A política fiscal e o salário regional – segundo Romanelli – impulsionaram a economia e agora, em tempos de crise, vão sustentar o consumo de alimentos e de outros bens – roupas, calçados e produtos de limpeza e de higiene pessoal -, além de amortecer o impacto da crise tanto na produção como no emprego. “O salário mínimo regional deu poder de compra para mais de um milhão de trabalhadores. Com mais dinheiro circulando, a economia se mantém fortalecida”, disse.

“Ao governo cabe o papel de continuar a fomentá-la através dos incentivos fiscais existentes, que estão sendo ampliados, e pela redução de impostos nos produtos de maior circulação, como foi o caso da reforma tributária que começa a vigorar em abril”, reforçou.

Desde 2003, o Paraná pratica uma política tributária diferenciada, com a isenção ou redução do ICMS para micro e pequenas empresas, com o parcelamento da tarifa para empresas que invistam em municípios mais pobres. A reforma tributária vai reduzir agora em abril de 25% e 18% para 12% os impostos de 95 mil itens de consumo da classe trabalhadora. “Para os pais e estudantes que estão comprando os materiais escolares, essa redução já está valendo desde dezembro”, informou.

SALÁRIO MÍNIMO REGIONAL FORTALECE ECONOMIA DO PARANÁ, DIZ ROMANELLI

O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Luiz Claudio Romanelli (PMDB), defendeu nesta quarta-feira (17) a política de valorização do salário mínimo paranaense instituído pelo governador Roberto Requião em 2006. “Completamos o terceiro ano do salário mínimo regional que pelas contas do Dieese acrescenta na economia mais R$ 400 milhões e se tornou um importante instrumento de expansão de renda para 380 mil trabalhadores que tiveram seus salários reajustados em função do mínimo regional”, disse Romanelli.

O piso paranaense, entre R$ 527,00 e R$ 548,00, será reajustado em maio e Romanelli defende a proposta das centrais sindicais de trabalhadores que reivindicam um aumento de 15%, elevando o salário mínimo estadual entre R$ 606,05 e R$ 630,2 – 23,2% e 26,2% maior que o salário mínimo nacional, hoje na casa dos R$ 465,00.

O salário mínimo do Paraná continuará o maior do país acima dos três estados que adotam o piso regional: São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O governador paulista, José Serra (PSDB), propôs o piso regional na faixa entre R$ 505,00 e R$ 545,00 – hoje varia entre R$ 450,00 e R$ 505,00. O piso do Rio Grande do Sul está entre R$ 474,40 e R$ 519,00 e do Rio de Janeiro, em R$ 407,50.

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