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Hospital Municipal Padre Germano Lauck terá unidade especial de terapia de doenças infecciosas

O Hospital Municipal Padre Germano Lauck (HMPGL) está ampliando sua estrutura, com mais uma unidade no complexo hospitalar. Trata-se da unidade especial de terapia de Doenças Infecciosas, com 12 leitos de isolamentos , podendo também ser utilizados para o novo Coronavírus – COVID 19. “O local está sendo construído, com toda a infraestrutura exigida pelos órgãos de segurança e adequado às normas da Vigilância Sanitária, com um grande padrão de isolamento”, anuncia o diretor-presidente do HMPGL, Sergio Fabriz.

O diretor ressalta que por meio da gestão do prefeito Chico Brasileiro esta é a primeira grande reestruturação que acontece na unidade hospitalar desde a inauguração oficial, em 2011. “Essa unidade , é um pedido do prefeito que estamos atendendo , e que irá proporcionar melhor acolhimento e segurança aos pacientes por se tratar de um ambiente totalmente construído e adequado para essa função”, destaca o diretor-presidente.

A unidade de isolamento contará com antessalas de pressão negativa, sistema de circulação que impede as impurezas na entrada e elimina a chance de contaminação na saída; além de posto de enfermagem, farmácia satélite, expurgo, copa, vestiário masculino e feminino, estar de enfermagem, estar médico e rouparias (roupas limpas e roupas de descarte).

Fabriz adianta que a reforma teve início essa semana e que se espera que no prazo de 30 dias, a nova ala esteja concluída, para colocar a serviço da população.

De acordo com o diretor Técnico do HMPGL, o médico Fábio Marques, essa é uma conquista de extrema importância, pois segundo ele por muitos anos, a região enfrentou dificuldade em ter leitos  suficientes de isolamento respiratório. “Essa nova ala de infectologia com leitos otimizados para o isolamento e tratamento de pacientes com Síndrome Respiratória Aguda, representará um aumento considerável da qualidade e da capacidade de atendimento, possibilitando inclusive maior eficácia nos diagnósticos e segurança no manejo clínico desses pacientes”, pontua Marques.