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Gleisi vai com petistas a Quedas do Iguaçu defender ‘direitos’ do MST, que aterroriza a cidade há 20 anos

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Ucho Haddad

Não é mais novidade que o Partido dos Trabalhadores pratica e compactua com todo o tipo de crime. A senadora Gleisi Helena Hoffmann (PT-PR) não é diferente dos “companheiros”, pelo contrário.

Nesta quinta-feira (17), a parlamentar paranaense foi a Quedas do Iguaçu, no interior do estado sulista, no comando de uma comissão de petistas para apoiar os militantes do MST que aterrorizam a cidade há mais de 20 anos, a pretexto de questionar a posse da terra por parte da Araupel, empresa de reflorestamento e beneficiamento de madeira que dá emprego, diretos e indiretos, para a maior parte dos 32 mil habitantes da pequena cidade.

Gleisi não se importa com o fato de que os sem-terra de Quedas do Iguaçu cometam delitos dos mais variados, além de ameaçarem os empregos da cidade e aterrorizarem os moradores. O foco da caravana capitaneada pela senadora petista, segundo a página do MST, “será apurar ações de criminalização de lideranças por parte da polícia, durante a Operação Castra, realizada no dia 04 de novembro”.

A missão de Gleisi Hoffmann, segundo o MST, “será apurar ações de criminalização de lideranças por parte da polícia, durante a “Operação Castra, realizada no dia 4 de novembro, que envolveu o estado do Paraná, São Paulo, e Mato Grosso do Sul , e teve como principal objetivo prender integrantes dos Acampamentos Dom Tomás Balduíno e Herdeiros da Terra de 1° de maio, militantes assentados da região central do estado”. A Operação Castra é uma tardia reação do Estado brasileiro aos continuados abusos e crimes do MST na região.

Quedas do Iguaçu há mais de duas décadas é alvo dos horrores praticados pelos criminosos do MST. O fato de Gleisi reunir um grupo de parlamentares para se solidarizar com os marginais dá uma amostra inconteste da subversão de valores que acomete o PT e seus aliados.

A invasão do MST teve início na década de 90, mas a ousadia e a violência do grupo aumentaram muito durante o ciclo do PT, que deu a esses contumazes violadores da Constituição a certeza da impunidade.

Depois do impeachment da agora ex-presidente Dilma Rousseff, a violência aumentou. Incêndios criminosos em áreas de preservação permanente têm se multiplicado como rastilho de pólvora. Alguns dos quais foram ateados, deliberadamente, em áreas de preservação permanente.

Em Quedas do Iguaçu, os sem-terra criaram um estado paralelo, no qual as leis brasileiras simplesmente inexistem. Os baderneiros invadiram e fundaram dois ‘assentamentos’ dentro da área da Araupel, onde os integrantes do movimento mantêm escolas de guerrilha, utilizam armas longas, caçam animais silvestres, roubam madeira, assaltam moradores, sequestram jornalistas e intimidam a população que teme que esse ciclo de violência termine com o fechamento da empresa, o fim dos empregos e a ruína da cidade. É com os direitos desses criminosos que Gleisi e seus amigos estão preocupados.

Os abusos do MST em Quedas do Iguaçu têm propiciado um grande número de incidentes com a Polícia Militar, que frequentemente é acionada pelos moradores e pela Araupel, em tentativa de conter os desvarios dos sem-terra. Eventualmente, esses conflitos resultam em feridos e até em mortes. Nesses casos, o MST utiliza os confrontos, invariavelmente provocados pelo próprio movimento, como forma de denunciar a “violência da direita”.

Foto:Agência Senado