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Ducci quer vacina da dengue distribuída pelo SUS

O deputado Luciano Ducci (PSB) apresentou projeto de lei para incluir a vacinação da dengue no calendário do programa nacional de imunizações do SUS, devendo ser distribuída inicialmente nas regiões de maior risco epidemiológico. “A situação é gravíssima, o governo brasileiro precisa parar de fazer discurso, agir e adotar medidas urgentes para frear o surto da doença”, argumenta.  Segundo Ducci, o panelaço na noite de quarta-feira em todos o país enquanto a presidente Dilma Rousseff (PT) prometia, em rede de televisão,  um “grande exército de paz e saúde” em combate  ao mosquito, mostra o descrédito da população com  as promessas do governo petista em conter o avanço da epidemia de dengue no país. “ Se falta recursos, a presidente que utilize o dinheiro repatriado pela Lava Jato mas coloque imediatamente a vacina nos postos de saúde para a população. Chega de sacrificar o povo”, critica Ducci.  A vacina tetravalente contra a dengue já foi autorizada e comercializada no México. No final de dezembro, o Brasil, por meio da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), aprovou o registro da vacina, restando que a Câmara de Regulação do Marcado de Medicamentos defina o valor de cada dose para que o medicamento possa ser comercializado. O  Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) também estão envolvidos em ações de desenvolvimento da imunização contra a dengue.  Além da dengue, O Brasil passa por um momento crítico na saúde, com uma verdadeira epidemia de febre chikungunya e zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti.  Os dados oficiais do surto de microcefalia em recém-nascidos, em decorrência do zika vírus, após as gestantes terem sidos contaminadas pelo mosquito transmissor, divulgados em dezembro já chegava a 2.401 casos suspeitos, identificados em 19 estados, a maioria da região nordeste.  Em 2015 foram registrados 1,5 milhão de casos de dengue no país de janeiro até 14 de novembro, representando um aumento de 176% (cento e setenta e seis por cento) em comparação ao mesmo período de 2014, onde foram registrados cerca 555,4 mil casos da doença.

O deputado Luciano Ducci (PSB) apresentou projeto de lei para incluir a vacinação da dengue no calendário do programa nacional de imunizações do SUS, devendo ser distribuída inicialmente nas regiões de maior risco epidemiológico. “A situação é gravíssima, o governo brasileiro precisa parar de fazer discurso, agir e adotar medidas urgentes para frear o surto da doença”, argumenta.

Segundo Ducci, o panelaço na noite de quarta-feira em todos o país enquanto a presidente Dilma Rousseff (PT) prometia, em rede de televisão, um “grande exército de paz e saúde” em combate ao mosquito, mostra o descrédito da população com as promessas do governo petista em conter o avanço da epidemia de dengue no país. “ Se falta recursos, a presidente que utilize o dinheiro repatriado pela Lava Jato mas coloque imediatamente a vacina nos postos de saúde para a população. Chega de sacrificar o povo”, critica Ducci.

A vacina tetravalente contra a dengue já foi autorizada e comercializada no México. No final de dezembro, o Brasil, por meio da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), aprovou o registro da vacina, restando que a Câmara de Regulação do Marcado de Medicamentos defina o valor de cada dose para que o medicamento possa ser comercializado. O Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) também estão envolvidos em ações de desenvolvimento da imunização contra a dengue.

Além da dengue, O Brasil passa por um momento crítico na saúde, com uma verdadeira epidemia de febre chikungunya e zika, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes Aegypti.

Os dados oficiais do surto de microcefalia em recém-nascidos, em decorrência do zika vírus, após as gestantes terem sidos contaminadas pelo mosquito transmissor, divulgados em dezembro já chegava a 2.401 casos suspeitos, identificados em 19 estados, a maioria da região nordeste.

Em 2015 foram registrados 1,5 milhão de casos de dengue no país de janeiro até 14 de novembro, representando um aumento de 176% (cento e setenta e seis por cento) em comparação ao mesmo período de 2014, onde foram registrados cerca 555,4 mil casos da doença.