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“Se demitir, vai ter greve”

greve-metalúrgicos O sindicato dos metalúrgicos de Curitiba realizou ontem uma assembleia na fábrica da CNH (Case New Holland), na CIC, e definiu que, caso ocorram novas demissões, vai haver greve. Eles pediram também que, caso a empresa planeje novos cortes de funcionários, entre antes em contato com o sindicato para negociação. No começo deste ano houve demissões e o temor é que uma onda de cortes ocorra nas montadoras. Na segunda-feira já foi feita uma reunião na Renault e nos próximos dias estão programadas assembleias na Volks, Volvo, WHB, AAM e Bosch. As informações são de Metro/Curitiba.  De acordo com o secretário geral do sindicato, Jamil Dávila, as demissões no ABC paulista (que acabaram em uma greve) e o momento econômico ruim gerou instabilidade. “Se as empresas não procurarem o sindicato antes de tentar demitir podemos ter uma situação parecida com a de São Paulo hoje. Temos várias alternativas para preservar os empregos”, diz. De janeiro a novembro do ano passado a produção de veículos caiu 21,1% no Paraná, segundo o IBGE. Agora, umas das principais preocupações é com a Renault, que emprega cerca de 6 mil. “Surgiram boatos de demissão e na reunião a empresa nem confirmou nem negou, simplesmente se calou”, diz Jamil.  A assessoria de imprensa da Renault disse que os funcionários da fábricas de motores voltaram ao trabalho no dia 5 de dezembro e os da fábrica de carros na última terça-feira, seguindo o cronograma normal. A empresa não comentou, no entanto, a possibilidade de cortes.

O sindicato dos metalúrgicos de Curitiba realizou ontem uma assembleia na fábrica da CNH (Case New Holland), na CIC, e definiu que, caso ocorram novas demissões, vai haver greve. Eles pediram também que, caso a empresa planeje novos cortes de funcionários, entre antes em contato com o sindicato para negociação. No começo deste ano houve demissões e o temor é que uma onda de cortes ocorra nas montadoras. Na segunda-feira já foi feita uma reunião na Renault e nos próximos dias estão programadas assembleias na Volks, Volvo, WHB, AAM e Bosch. As informações são de Metro/Curitiba.

De acordo com o secretário geral do sindicato, Jamil Dávila, as demissões no ABC paulista (que acabaram em uma greve) e o momento econômico ruim gerou instabilidade. “Se as empresas não procurarem o sindicato antes de tentar demitir podemos ter uma situação parecida com a de São Paulo hoje. Temos várias alternativas para preservar os empregos”, diz.

De janeiro a novembro do ano passado a produção de veículos caiu 21,1% no Paraná, segundo o IBGE. Agora, umas das principais preocupações é com a Renault, que emprega cerca de 6 mil. “Surgiram boatos de demissão e na reunião a empresa nem confirmou nem negou, simplesmente se calou”, diz Jamil.

A assessoria de imprensa da Renault disse que os funcionários da fábricas de motores voltaram ao trabalho no dia 5 de dezembro e os da fábrica de carros na última terça-feira, seguindo o cronograma normal. A empresa não comentou, no entanto, a possibilidade de cortes.