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Provincianas

Da fervura sai a verdade
Até onde vai essa nova cruzada de Roberto Requião e o seu PMDB, que agora investe contra o adversário Osmar Dias (PDT) e o acusa de improbidades na compra de uma mega-fazenda em Tocantins? Difícil de responder. Todos os paranaenses são testemunhas de que o governador Roberto Requião, quando monta num tema, num assunto, não há jeito de fazê-lo apear. Ontem, os perdigueiros do PMDB levantavam outras lebres sobre o caso. E não são de somenos. Garimpavam uma hipoteca de dez anos atrás, no valor de R$ 12 milhões, que foi sustentada pela fazenda Lagoa da Prata.
de Fábio Campana, no Estadinho.

Siameses
O candidato ao governo pelo PPS, Rubens Bueno, está “na cola” de Osmar Dias (PDT). Ontem esteve na região do pedetista, Maringá, e fez proposta idêntica: de liberar os produtores rurais a plantar o que quiserem, inclusive transgênicos.
da coluna Notas Políticas na Gazeta do Povo.

O do Armani
Na quarta-feira (30), um dos principais assessores do senador Alvaro Dias (PSDB), um que pintou o cabelo recentemente, foi visto às 14h30 à entrada do Caeser Park Business, na Vila Olímpia, em São Paulo, conversando com um bem apessoado senhor que trajava terno Armani azul riscado. Seria um empreiteiro?
do blog do Zé Beto Silva.

PT lamenta o PT
O coordenador-geral da campanha de Lula no Paraná, Jorge Samek, não gostou das declarações do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que criticou duramente a gestão do governo do Estado no Porto de Paranaguá. Samek passou o dia de ontem tentando apagar o incêndio causado pelos ataques ao governador. Todo o esforço é para recuperar os aliados do PMDB que caminhavam na direção do apoio à candidatura de Gleisi Hoffmann ao Senado, mas que recuaram depois das declarações de Bernardo. “Eu lamento profundamente o que aconteceu, mas acredito que seja possível superar esse ruído”, disse. O diretor-geral brasileiro licenciado de Itaipu tem reiterado também que não desistiu de trabalhar pela aproximação de Requião e Lula. No próximo dia 9 de setembro, o presidente faz campanha em Curitiba, mas a agenda de “encontros políticos” ainda não foi fechada.
da coluna ET Cetera, do Estadinho.

Omos
Um dos coordenadores de campanha do PPS protagonizou papelão, quarta-feira passada, no Madalosso. Recusou-se sentar à mesa com cabos eleitorais, alegando que estavam sujos e mal-vestidos. Mandou-os jantar no fundo do salão. Ficaram os “limpinhos”
de Marcus Vinicius Gomes no Jornal do Estado.

Expectativa
A imprensa sentiu saudades da pontualidade do ex-prefeito de Curitiba Cassio Taniguchi (PFL). Ontem, o prefeito Beto Richa (PSDB) atrasou mais de meia hora para anunciar novos binários para a capital paranaense. O suspense até valeria a pena, se Beto tivesse anunciado quem vai apoiar nas eleições. Questionado pela Folha se já havia definido apoio para o governo do Estado, Beto disse que sim. Definiu quem será seu candidato mas se recusou a revelar o escolhido. Ele se valeu da Lei Eleitoral para dizer que, enquanto prefeito, não poderia falar sobre campanha política ou candidatos…
da coluna Informes, da Folha de Londrina

Encabulado
E chegou até a ficar envergonhado, quando convidado para sair da Prefeitura de Curitiba e conceder nova entrevista para a imprensa. Agora, sobre política. ”Assim você me deixa vermelho”, disse Beto, encabulado, se recusando a falar mais sobre o tema.
da coluna Informes, Folha de Londrina.

Contas desaprovadas
O Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) solicitou ao Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR) informações sobre José Perazolo, ex-prefeito de Rolândia e candidato a deputado estadual pelo PPS nas eleições de 1º de outubro. De acordo com o TCE, o ex-prefeito de Rolândia possui quatro contas desaprovadas – 1997, 98, 99 e 2000.
de Pedro Ribeiro, no  Documento Reservado.

O filho do padre
O prefeito de Apucarana, padre Walter Pegorer, fez uma matemática maluca para ajudar a eleger o filho dele, André, a deputado estadual. Dividiu o apoio da prefeitura entre sete candidatos a deputado federal e organiza jantares no mesmo local, com a presença de todos os funcionários do primeiro escalão. O pessoal, que já engordou, não aguenta mais comer sempre o mesmo cardápio. Para quem não é da região Norte, explica-se: o padre Walter Pegorer de padre só conserva o nome.
de Ruth Bolognese, na Folha de Londrina.

Lula só vai a Colombo
Ao contrário do que estava previsto, o presidente Lula não mais fará um comício em Curitiba na sua segunda visita ao Paraná nesta campanha eleitoral, no dia 9 de setembro. O evento de campanha de Lula será em Colombo, que, segundo o coordenador de sua campanha no Estado, Jorge Samek, foi um dos municípios da Grande Curitiba “que mais recebeu obras do governo federal”.O que tirou Curitiba do roteiro do candidato do PT foi o “feriadão” da Semana da Pátria.
É que o 7 de setembro será seguido de outro feriado – o da padroeira da cidade, Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, no dia 8 de setembro.
A certeza de Samek é que os curitibanos vão “emendar” os dois feriados, que cairão na quinta e na sexta-feira.
A cidade ficará “vazia”, e o evento, programado anteriormente para a Boca Maldita, palco de manifestações políticas, poderia não reunir um grande número de pessoas, como é a intenção dos petistas.
Esse risco é descartado em relação a Colombo, onde o feriado ficará restrito ao Dia da Independência.
Samek justifica a escolha de Colombo a um pedido do próprio presidente Lula, “que sempre vai às Capitais e agora quer falar com a população das regiões metropolitanas”.
No dia 9, além do Paraná, Lula fará um roteiro por Santa Catarina e Rio Grande do Sul.
de Roseli Abrão, no HoraHNews.

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Provincianas

Muita conversa, pouca verba
Rubens Bueno informou em entrevista que, se eleito, vai gastar R$ 400 milhões por ano com o ensino fundamental. Da Secretaria da Educação chega a informação de que, com este dinheiro, não dá para pagar nem quatro meses dos salários dos professores.
do blog do Zé Beto Silva.

Caça
À falta de outras coisas para fazer, advogados da coligação Paraná da Verdade deram para fiscalizar os próprios aliados. Gravam entrevistas, disparam ameaças e colocam companheiros na “geladeira” –
da coluna de Celso Nascimento na Gazeta do Povo.

Espera
“O Requião tem sido um parceiro nosso. Sabemos que o PV é um partido ético e coerente. Essas declarações atrapalham o processo democrático e a evolução partidária.”, deÂngelo Vanhoni (PT), deputado estadual, criticando as declarações do colega André Vargas sobre um possível apoio informal entre PV e PMDB.
coluna Notas Políticas, da Gazeta do Povo.

Iniciativa
Está visível que o governo é mais apto do que a oposição para criar fatos políticos. Todos os que se opõem a Requião, mesmo o Flávio Arns, mais contido nesse aspecto, demoram para produzir respostas ou neutralizar informações. A perplexidade e a lentidão dos comitês de Osmar Dias e Rubens Bueno extrapolam. A pesquisa ontem divulgada que dá 55,8% dos votos válidos a Requião foi absorvida com a mesma facilidade de alguém quando faz exame digestivo engole bário como contrastante. Da perplexidade à paralisia, um salto. –
de Luiz Geraldo Mazza, na Folha de Londrina.

Meu querido mensaleiro
Então o deputado José Janene, o primeiro nome que surgiu no escândalo do mensalão, manifestou apoio aos irmãos Osmar e Álvaro Dias? Nada mais óbvio porque Janene pertence ao PP, partido que faz parte da grande coligação de Osmar Governador.
de Ruth Bolognese na Folha de Londrina.

Cuidados
Olha lá, hein, gente, não me vão fazer desfeita! Janene é homem que sofre do coração e precisa ser sempre bem-tratado. É bom recebê-lo com carinho, consideração e festas. Mostrar na TV também. Não é excesso de cuidados com Janene, nem interferência indevida. É só pra avisar porque este pessoal de campanha, às vezes, é muito cruel. Por medo de prejudicar a eleição, né.
de Ruth Bolognese na Folha de Londrina.

É muito mais, Rubens
O professor de Letras, Rubens Bueno, espantou seus colegas de sala de aula com a revelação que, se eleito for, vai investir por ano R$ 400 milhões na Educação, priorizando o ensino básico. Com essa verba, Bueno não paga a folha de pagamento dos professores por quatro meses e é menos de um quinto do que o Governo já investe apenas em Educação Básica : o orçamento de 2006 é de R$ 2,057 bilhões. Está no site oficial da Secretaria do Planejamento, e site não mente.
de Ruth Bolognese na Folha de Londrina.

Gleisi perde apoio do PMDB
Uma declaração do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, na última segunda-feira, em Curitiba, contra o governo de Roberto Requião, causa “estragos” à candidatura de sua mulher, Gleisi Hoffmann, ao Senado. É que os peemedebistas que integram o comitê suprapartidário Lula & Requião estão retirando o apoio, que seria formalizado num jantar marcado para a próxima segunda-feira, no restaurante Porta Romana, em Santa Felicidade. O jantar, que contaria inclusive com a presença do “alto coturno” do PMDB paranaense, foi cancelado.
— Se queremos estabelecer uma parceria política estável não pode haver um comportamento desrespeitoso, afirmou o presidente do PMDB de Curitiba, Doático Santos, que classificou as declarações do ministro como “irresponsáveis”.
Coordenador do comitê suprapartidário Lula & Requião, Doático Santos lamenta por Gleisi porque, segundo ele, o apoio do PMDB poderia “alavancar” sua candidatura.
— A 30 dias das eleições este apoio poderia fortalecer sua candidatura uma vez que o PMDB no Paraná é uma força inquestionável, disse.
O jantar reuniria em torno de mil pessoas, e, segundo Doático Santos, não se descartava nem mesmo a presença do governador Roberto Requião, com quem Gleisi Hoffmann conversou longamente em Foz do Iguaçu quando da visita do presidente Lula àquela cidade.
de Roseli Abrão,no HoraHNews.

Vídeo satiriza compra da fazenda
Osmar dias, candidato do PDT ao governo, caiu na rede. No site YouTube há uma animação com direito a versinhos e uma música gauchesca narrando a história da fazenda no Tocantins. Para quem quiser conferir esse e outros vídeos o endereço é
www.youtube.com de Fábio Campana, no Estadinho.

As inúteis ações judiciais
A decisão dos candidatos Osmar Dias (PDT) e Roberto Requião (PMDB) de ingressarem na justiça um contra o outro por crimes como calúnia e difamação é absurda e infantil. Em vez de resolverem suas diferenças no ringue político, eles optaram por entupir o poder judiciário com ações que não levam a lugar nenhum. O processo criminal, sabidamente demorado pela inflação de ações que tramitam pelo judiciário e pela própria falta de estrutura que atinge o poder, certamente vai ser concluído muito tempo depois do resultado da eleição. E como em política o mundo gira bem rápido, é possível que, na data da sentença, os dois já tenham até reatado a amizade. Alguém duvida? –
da coluna ET Cetera, no Estadinho.

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Provincianas

Na jugular 

No seu velho estilo agressivo de sempre, Requião foi na jugular de Osmar e atacou o tema que mais irrita o senador: a fazenda que Osmar comprou em Tocantins, que foi declarada na Justiça Eleitoral por R$ 2 milhões, mas que, segundo o governador, valeria R$ 20 milhões. “Alguém atrapalhou esta declaração de renda dele e quem vai resolver isso é a Justiça Eleitoral”, atacou Requião. Osmar, claro, negou as acusações e disse que vai processar Requião. – de Pedro Ribeiro do Documento Reservado.

Vence o prazo 

Até o fechamento desta edição, o prefeito Beto Richa ainda não havia declarado apoio ao candidato Osmar Dias. O prazo estabelecido numa reunião na própria casa do prefeito, no sábado passado, com o tucano-mor, Euclides Scalco, vence amanhã. – de Ruth Bolognese na Folha de Londrina.

Pressão familiar

Além da banda tucana pró Osmar, Beto Richa sofre pressão familiar. Dona Fernanda Richa acorda o prefeito, todos os dias, e pergunta: ”Ô Benhê, quando é que ocê vai apoiar o Urtigão, hein?”. Como o apoio não pode ser dado ao vivo e a cores na TV, o Alberto Roberto deve convocar jornalistas para uma entrevista coletiva nas próximas horas e atender o apelo da mulher. E do resto da tucanada. – de Ruth Bolognese na Folha de Londrina.

Tocantins é aqui

A fazenda do candidato Osmar Dias (PDT) em Formoso do Araguaia, Tocantins, como previu a coluna, se transformou no tema número um da campanha eleitoral. No debate entre os postulantes ao Palácio Iguaçu, realizado pela Rede Bandeirantes, o assunto motivou os principais ataques de Roberto Requião (PMDB) ao adversário. O governador, que usou como munição os dados sobre a propriedade fornecidos pelo próprio senador pedetista na entrevista coletiva da semana passada, pegou pesado. Com a ironia que lhe é peculiar, ele questionou o preço declarado do bem de R$ 2,5 milhões (segundo o peemedebista, o valor real é de pelo menos R$ 20 milhões) e tripudiou sobre o tamanho da área (superior a oito mil hectares). Até mesmo para responder às críticas de Osmar ao governo, Requião não perdeu a oportunidade de fustigar. Em diversas oportunidades, ele insinuou que o opositor estava se referindo a um Estado que não era o Paraná. “Ele está muito mais perto de Tocantins do que daqui”, disparou. A relação entre os dois, que um dia foi fraterna, hoje é de ódio. – da coluna ET Cetera no Estadinho.

O que há de comum entre Osmar e Arns?

Sempre que se encontram, Osmar Dias, do PDT, e Flávio Arns, do PT, travam o mesmo diálogo em torno dos problemas circulatórios, que ambos são portadores. Eles conhecem o que a medicina tem de mais moderno para o tratamento e trocam figurinhas. – de Fábio Campana no Estadinho.

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Grande ausente

O ex-governador Jaime Lerner deu uma rabiada na campanha eleitoral do Paraná, coligou o partido nanico ao qual pertence à campanha de Osmar Dias, prometeu obter recursos, colocou velhos e fiéis amigos em postos estratégicos e…sumiu do mapa. Na semana passada estava no Equador. de Ruth Bolognese, na Folha de Londrina.

Equívoco penoso

A ”Isto é” não trouxe nenhuma denúncia sobre a fazenda que o senador Osmar Dias tem no Tocantins. Ele reuniu a imprensa na sexta-feira para antecipar uma denúncia sobre crime ambiental e irregularidades trabalhistas. Comportou-se como aquele sujeito que recebe uma pedrada na testa e olha pra trás pra ver quem jogou. É da prática.

Na verdade, a campanha de Osmar Dias caiu como ”pata choca” numa armação antiguíssima e, se bem dosada, como foi, com efeitos devastadores no campo adversário. Desde sábado, o PMDB vem espalhando pelos quatro cantos do Paraná uma marchinha chamada ”Corre, corre Formosinho” sobre um dono de fazenda que fica lá no Tocantins, longe do povo e só tocando a boiada. O candidato precisava passar por isso? Precisava? – Ruth Bolognese na Folha de Londrina.

No primeiro turno

O presidente do PMDB paranaense, deputado Dobrandino Gustavo da Silva, não se preocupa com o fato de o governador Roberto Requião ser alvo de ataques por parte de seus adversários. “Um inseto não ataca a luz se ela estiver apagada, disse o deputado, que acha “muito bom que batam” porque é sinal “que estamos bem, no caminho certo”.

Salvo algum “deslize” até porque a campanha eleitoral “é muito dinâmica”, Dobrandino acredita que o governador Roberto Requião “liquidará” esta eleição no primeiro turno. “Eu ando por todo o Paraná e o Requião está muito bem. Se mantiver esta diferença, a eleição acaba no primeiro turno”, afirma ele.

O maior exemplo, segundo o deputado, é a situação de Requião em Londrina, “onde nunca ganhou”. “Hoje estamos na frente”, atesta. O que anima o deputado, e, segundo ele, todos os peemedebistas, é que “o PMDB tem discurso e o governo Requião tem o que mostrar”. – de Roseli Abrão no HorahNews.

Apelo a ignorância

Assoberbados pelo pavor e o risco da reeleição de Requião, Osmar Dias e Rubens Bueno experimentam o óleo de fígado de bacalhau de uma candidatura que os dois acreditavam desgastada e que continua a subir no Ibope. de Fábio Campana no Estadinho.

Vôo de Osmar I

Se a candidatura de Osmar Dias ao governo do Estado fosse comparada a um vôo de avião, estaria neste momento passando por uma forte turbulência. A causa é a fazenda em Tocantins, assunto que ele mesmo trouxe a conhecimento da opinião pública ao se defender previamente de uma acusação que sequer foi feita. Todavia, antes disso, o vôo já não era fácil. da coluna ET Cetera no Estadinho.

Osmar é Batman e Bueno é Robin?

Roberto Requião acaba de cunhar um apelidinho novo para Rubens Bueno e Osmar Dias. "Dupla dinâmica". Batman e Robin. Faz tempo que o PMDB vêm dizendo que os dois são a mesma coisa. E que os dois são lernistas.  de Rogério Galindo na Gazeta do Povo.

Pedágio I

Em entrevista à tevê, ontem, o governador Roberto Requião voltou a dizer que sua batalha contra o pedágio ainda não está perdida. Segundo ele, já não é mais a Justiça Federal – que derrubou as 38 ações que impetrou contra as concessionárias – que vai decidir a questão, mas a Estadual: o Tribunal de Justiça do Paraná vai examinar neste ano as planilhas das empresas, podendo, então, decidir pela redução das tarifas.de Celso Nascimento na Gazeta do Povo.

Fazenda

A fazenda no Tocantins do senador Osmar Dias, candidato ao governo pela aliança encabeçada pelo PDT, rendeu pano para manga na campanha durante o final de semana. Em Cascavel, o governador Roberto Requião (PMDB), que concorre à reeleição, ironizou o preço da fazenda, que seria de R$ 2,5 milhões. Requião disse que compraria a propriedade por esse valor, venderia por R$ 30 milhões e doaria o resto. E quando foi participar de entrevista em uma TV, Requião levou anotado o número de cidades que seriam menores que a tal fazenda de Osmarda coluna Informe na Folha de Londrina.

Denúncia

Tudo isso porque na última sexta-feira Osmar Dias reuniu a imprensa para denunciar que um repórter da revista de circulação nacional tinha ”invadido” sua fazenda no Tocantins. O candidato afirmou que panfletos e e-mails apócrifos estão sendo distribuídos com ”inverdades” relacionadas à fazenda. De acordo com o candidato, a informação de que ele não teria declarado à Justiça Eleitoral o valor da fazenda em Tocantins não procede.da coluna Informe Folha de Londrina.

Feio, feio

O desfile de Rubens Bueno (PPS) em carreata, no fim de semana, constitui infração gravíssima segundo o Código Brasileiro de Trânsito. Bueno não poderia ter sido levado no compartimento de carga ainda que, segundo os adversários, configure-se um “mala”. Quaquaquá.de Marcus Vinicius Gomes no Jornal do Estado.

Liberou geral

O presidente estadual do PMDB, deputado Dobrandino da Silva, diz estar sem esperanças de colocar um candidato ao Senado Federal. “Nessa altura não adianta mais brigar por isso”. Ele liberou os correligionários para apoiarem os outros candidatos ao senado – de Pedro Robeiro no Documento Reservado.

Imune

Os principais cabeças da campanha de Roberto Requião (PMDB) defendem que as críticas da oposição sobre o pedágio e o nepotismo não vão colar no governador. “Já passou o efeito da lei antinepotismo que não foi aprovada na Assembléia e no caso do pedágio, não abaixou, mas a briga continua até hoje na Justiça”, diz o presidente estadual do PMDB, Dobrandino da Silva. O governo, avalia, tem discurso e o que mostrar.- da coluna Notas Políticas na Gazeta do Povo.

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Provincianas

Osmar abre fogo contra Requião
Osmar Dias abriu fogo contra Requião. Disse que o candidato do PMDB mentiu ao falar da situação da saúde no Paraná. Requião exibiu pronunciamento de 2002, quando disse que o melhor hospital do Paraná era a ambulância que levava doentes do interior para Curitiba. “Não é bem assim. Depois de quatro anos de governo do PMDB, a situação continua a mesma, ou pior”, tascou Osmar
– de Fábio Campana no Estadinho. (www.parana-online.com.br)

Brasmarket
O juiz eleitoral Renato Lopes de Paula indeferiu, nesta quinta-feira, pedido do candidato do PPS, Rubens Bueno, que queria impedir a divulgação da pesquisa Brasmarket sobre as eleições ao governo do Estado. Rubens reclamou que seu nome não foi incluído nas simulações de um eventual segundo turno
– de Roseli Abrão no www.horahnews.com.br.

PCC no Porto
A revolta dos trabalhadores do Porto de Paranaguá contra o sistema eletrônico de escolha dos estivadores tem um componente muito mais sério do que o discutido nas reuniões com os representantes do Ministério do Trabalho e Ministério Público. O esquema implode o organograma da rede de tráfico internacional de drogas, que utiliza trabalhadores do porto para despachar mercadoria para o exterior através dos navios de cargas. Tudo é combinado entre os chefões daqui e de fora e o esquema envolve também o pessoal dos navios. No sistema antigo, quando um navio atracava para ser carregado, o estivador encarregado de levar a droga para dentro da embarcação "se escalava" para trabalhar nele. Agora, como tudo é feito por escolha eletrônica, ninguém sabem quem vai trabalhar onde e não há como trocar de escala. Recentemente um carregamento de cocaína deixou de ser embarcado. Isso tira a credibilidade do "exportador" junto aos compradores estrangeiros. E coloca o atravessador numa situação de risco. Desconfia-se até que o Primeiro Comando da Capital (PCC) estivesse utilizando o antigo sistema de "exportação" para reforçar o caixa.  –
no blog do  Zé Beto Silva. (www.jornaldoestado.com.br).

Jogo duro
A queda de dois pontos de Rubens Bueno nas pesquisas provocou um rebuliço no QG. Ontem, a cúpula do PPS cedeu aos argumentos dos pefelistas e deve apimentar o horário eleitoral da Coligação Voto Limpo.
– de Marcus Vinicius Gomes no www.jornaldoestado.com.br

Não decola
Porque a campanha do senador Osmar Dias ao Governo não decola: 1) Ele demorou um ano pra sair candidato e perdeu o PFL, dividiu o PSDB e deu tempo demais para o Beto Richa grudar no muro; 2) Sozinho e sem base eleitoral, teve que se aliar ao pessoal do Jaime Lerner, do PTB dos Sanguessugas e do PP de José Janene; 3) Surgiu no horário eleitoral como um finório da cidade quando o Paraná esperava pelo Urtigão de botas; 4) Tem um irmão, o senador Álvaro Dias, com 54% dos votos para o Senado e não aparece ao lado dele em lugar nenhum; 5) Não apresentou nenhuma proposta nova como alternativa para governar o Paraná; 6) Tem contra si a máquina pública e toda a estrutura do PMDB no Estado
– de Ruth Bolognese na Folha de Londrina (www.folhadelondrina.com.br)

Voa bem
Porque a campanha de Roberto Requião à reeleição vai de vento em popa:1) Por causa da máquina pública a favor; 2) Idem; 3) Idem; 4) o programa eleitoral está muito bem feito; 5) o candidato Requião demonstra tesão pra Governar o Paraná; 6) os adversários não conseguiram desmontar nenhuma papagaiagem de Requião até agora; 7) não há um clamor popular contra a gestão de Requião. E o Rubens? Porque o Rubens Bueno está pior agora na pesquisas do que quando começou a campanha? Ora, o discurso do Voto Limpo enjoou, por inconsistente. E porque ninguém aguenta mais esta pretensão do Rubens Bueno de querer ser
sempre o grande líder, o candidato maiorial. Não combina com o perfil de quem foi prefeito de Campo Mourão há 16 anos. –
outra da Ruth Bolognese.

Jesus Salva
O segmento evangélico está na pauta de reuniões do senador Osmar Dias (PDT). Na próxima segunda-feira em Toledo, o candidato se reúne com pastores evangélicos de diversas alas. Quem está preparando o terreno é o vice Derli Donin
– de Pedro Ribeiro no www.documentoreservado.com.br.

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Osmar cortês
“O senador Osmar Dias (PDT) também já ligou para saber como será a agenda de Lula e provavelmente irá conversar com o presidente, pessoalmente ou por telefone”, disse Samek para Pedro Ribeiro no www.documentoreservado.com.br

Para bom entendedor
Se for verdade o dito popular de que para bom entendedor meia palavra basta, a visita de Requião a Foz significa apenas uma coisa, em bom português: o governador deverá mesmo apoiar a candidatura Luiz Inácio Lula da Silva – e ainda no primeiro turno. Isto apesar de todas as divergências do governador com o presidente, que ficaram evidenciadas nos últimos quatro anos.- outra de Pedro Ribeiro

“A piada nasceu junto com a notícia. Rubens Bueno (PPS) ficou fulo da vida com a participação do cônsul norte-americano em São Paulo no programa do horário político do governador Roberto Requião (PMDB). Se os ianques não pedirem desculpas e baixarem a crista, Campo Mourão declara guerra aos Estados Unidos – e fim de papo. Só não vão ter o apoio de Hugo Chávez, presidente da Venezuela, que odeia aqueles gringos, mas é ‘assim’ com Requião” – do blog do Zé Beto Silva

De carona
“O prefeito da Lapa, Miguel Batista (PTB), formou trio de campanha pró-Requião com o antecessor Paulo Furiatti e o deputado petista Natálio Stica. Os projetos que rendem dividendos à reeleição do governador estão sendo sobejamente aprovados na Câmara Municipal”, de Marcos Vinícius Gomes no Jornal do Estado.

Iguais 1
Rubens Bueno e Osmar Dias não gostaram do comentário publicado ontem que se parecem iguais. Até nisso foram iguais! Como as diferenças de conteúdo nas propostas de governo são mínimas ou meramente acidentais – um detalhe aqui, outra acolá – brigam agora pela precedência. Um diz que o outro apareceu depois com a mesma idéia – de Celso Nascimento na Gazeta do Povo.

Osmar Dias ganha direito de resposta
Osmar Dias ganhou direito de resposta em duas emissões do programa do candidato ao senado do PPS, Luiz Felipe Haj Mussi. A juíza Gisele Lemke concedeu medida liminar por considerar a propaganda de Mussi ofensiva – de Fabio Campana no Estado do Paraná.

Prestigiado
O candidato do PPS ao governo do Estado, Rubens Bueno, voltou a negar nesta terça-feira, ao fazer uma visita a Assembléia Legislativa, que esteja sendo “traído” pelos pefelistas, muitos deles fazendo campanha aberta em favor do candidato do PDT, Osmar Dias (dia desses o próprio presidente do PFL paranaense, Abelardo Lupion, defendeu publicamente, no município da Lapa, a candidatura de Osmar) – de Roseli Abrão no Hora H.

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