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Coluna Boca Maldita de sexta, 13

Hora das convenções
Os partidos dos principais candidatos ao Governo do Estado já estão agendando as convenções que vai sacramentar seus nomes na disputa ao Palácio Iguaçu em outubro. O PSD, do deputado estadual Ratinho Junior, agendou a reunião para o dia 21 de julho, a partir das 9h no Paraná Club em Curitiba. O evento, segundo o deputado Fernando Giacobo (PR), vai marcar a união de PSD, PSC, PR, PV, PRB, PHS e Avante. “Vamos fazer um grande ato que vai apresentar os nossos candidatos a governador, senador, deputados federais e estaduais das eleições de 2018”, afirmou.

Convenções II
O PP, da governadora e candidata à reeleição Cida Borghetti, e o PDT, do ex-senador Osmar Dias, agendaram as convenções mais para o final de julho.

Presidente II
O Paraná pode ter um segundo representante na disputa pela sucessão de Michel Temer (MDB). O deputado Ricardo Barros (PP) colocou seu nome à disposição do partido “para uma candidatura à presidência da República”. Barros aponta que está completando 30 anos de vida pública e que tem uma trajetória de gestão eficiente e de comprometimento.

Presidente I
Além de Barros, o Paraná tem o senador Alvaro Dias (Podemos), que está viabilizando sua candidatura à presidência da República. Alvaro esteve ontem em Florianópolis (SC), para um ato suprapartidário em apoio ao seu projeto eleitoral.

Laranjeiras do Sul
Os deputados Fernando Francischini (federal) e Felipe Francischini (estadual) estarão (14), em Laranjeiras do Sul. Eles participam de uma reunião, a partir das 11h30 no Centro de Eventos, onde conversam com populares e imprensa da região.

Sem reajuste
O governador Pezão vetou ontem (12), projeto aprovado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, que reajustaria em 5% os salários dos servidores do Tribunal de Justiça, do Ministério Público e da Defensoria Pública.

Aécio fora
De quase presidente da República a réu praticamente fora da disputa eleitoral. Este é o quadro pintado pelo Congresso em Foco, dos últimos quatro anos da vida pública do senador Aécio Neves (PSDB-MG) – “foi do céu ao inferno bafejado por denúncias de corrupção”, relatou o portal.

Fora II
A três meses das eleições, Aécio corre o risco de ser o único senador investigado na Operação Lava Jato a não disputar um mandato. Os outros 20 parlamentares que respondem a inquérito ou ação penal abertos com base nas delações da megaoperação estão em plena pré-campanha eleitoral.